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Odysseus de Balron

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Odysseus de Balron Empty Odysseus de Balron

Mensagem por Oxford de Sirene 31/7/2010, 18:10

Perfil do Personagem

Nome: Odysseus
Apelido:
Raça: humano
Idade: aparenta 18
Sexo:Masculino
Local de Nascimento: Ilha Egina
Local de Treinamento:??
Armadura: Balron

Personalidade
Perfecionista ao extremo,fala e age com muita seriedade.E um
homem de pouca conversa e que vai direto ao ponto.Estrategista,sempre vai tentar transparecer calma em um luta mesmo que esteja em uma situação complicada.Não costuma agir em grupos. Mesmo quando Odysseus tomar o seu corpo novamente,seguirá fielmente as ordens de Hades,já que a sua irmã continua nas mãos de Hades e por estar decepcionado com Athena por não ter protegido a alma de sua irmã a deixando nas garras de Hades.Caso esteja lutando contra os cavaleiros de Athena tenterá acabar com a luta de uma maneira e sem torturados,não irá usar a tecnica que cause mortes dolorosas e sofridas.e na hora de dar o golpe final em um de seus companheiros deixará Lune tomar por completo seu corpo.
Aspectos Físicos:
È um homem alto e aparentemente magro,tem cabelos longos e extremamente brancos,possui olhos grandes e negros e dificilmente são vistos por ficar escondidos pelo elmo,pele clara e um pouco pálida até,quem olha em seu rosto percebe um misto de Insanidade e Tranqüilidade,quando não está vestindo seu traje divino,usa jeans esfarrapados e uma blusa com mangas curtas,normalmente branca, usa um medalhão contendo uma foto sua junto a irmã, Quando a Alma de Odysseus consegue se libertar ou está presente,os cabelos tomam uma tonalidade mas loura e seus olhos ficam menores e verdes e aparecem mesmo com o elmo.A Insanidade desaparece das feições do seu rosto.
História
Lenda : Armadura - Balron

Comanda a Morada do Juízo da 1ª Prisão, na ausência do Juiz de Grifo nessa função, quando necessário. Carrega a responsabilidade de julgar os pecados sendo eles profanos ou não que foram cometidos em vida e lançá-los em uma prisão adequada para o pecado cometido. Balron é um dos 8 Guardiões dos Templos Malignos.

Local de Nascimento - Ilha Egina




Odysseus nasceu em um pequeno vilarejo em Egina,uma ilha proximo da capital
Athenas.Um lugar muito calmo,pacífico,e melhor ainda,um local paradisíaco.As
pessoas que visitam a ilha tem como intuito ver o Templo de Afaia,é um templo
construído para cultuar Athena e os seus guerreiros(dentro do templo existem
varias estátuas como estátuas de guerreiros - como Ajax e Hércules - lutando na
presença de Athena .Odysseus sempre ia ao templo,como morava na ilha,treinava
com os visitante desde os seus 8 anos quase todos os dias.Ficava fascinado ao
ver homens destruindo rochas como se fossem papel.Ouvia dos guerreiros sobre
pessoas que conseguiam quebrar a barreira do som e usavam armaduras feitas de
ligas de metais raros.Prometeu para si mesmo que um dia seria uma dessas
pessoas,chamados Cavaleiros de Athena.


Estátua de Athena do Templo de Afaia


Infância e Perdas




Filho de um Criador de ovelha,e de uma cantora lírica,tinha um irmã gêmea chamada
Vega,esse nome foi concedido a ela porque seus olhos tinham uma luz tão
grande,como a estrela mas brilhante do sistema solar,a estrela Vega.Odysseus
sempre foi muito ligado a sua mãe,pedia para ela todos os dias para que
cantasse enquanto ia dormir(apesar de ele só dormir depois de escutar o fim da
canção).Aos treze anos,Odysseus e Vega ficaram órfãos de sua mãe devido a uma
doença rara e letal,e logo alguns meses depois seu pai,que não agüentou o
choque da morte de sua esposa morreu de depressão,porém algum tempo antes de
seu pai falecer,quando percebeu que não tinha muito tempo de vida,ele havia
enviado uma carta para o irmão de sua esposa,Apnus.

Athenas - Novo Lar


Depois da morte de seus pais,Odysseus e Vega foram morar em Athenas junto com
seu tio Apnus, senhor de idade e solitário,irmão mas velha da mãe de Odysseus,acolheu com grande alegria seus sobrinhos.Tinha uma vida simples como professor de instrumentos de corda para filhos de homens ricos.Apnus começou a ensinar tudo que sabia sobre instrumentos musicais para Odysseus,assim arranjando uma maneira de passar seu legado,enquanto Vega descobriu que tinha mas em comum com sua mãe do que pensava:seu timbre de voz e dom para cantar era tão semelhante que se Odysseus fechasse os olhos sentia como se sua mãe estivesse em sua frente.

Quando completaram 16 anos Apnus decidiu parar de dar aulas viajar e rever alguns entes antes que morresse, e Odysseus assumiu seu lugar como professor, e Vega cuidava da casa e continuava a melhorar suas habilidades com canto.Um ano depois ficaram sabendo seu tio que não iria voltar de viagem,perceberam assim que os únicas pessoas que lhe restavam eram um ao outro.Odysseus então decidiu investir no sonho do sua irmã e começou a se apresentar com ela em algumas festas,festivais,desfiles,conseguindo que sua irmã tenha fama local e sendo admirando por todos.


Fatalidades - A grande Perda



Um dia quando Odysseus e sua irmã estavam comemorando seu aniversário de 18
anos, em uma festa reservada na mansão do homem mais rico da região uma
tragédia aconteceu.A filha do anfitrião da festa ficou com inveja de Vega por
todos acharem ela é mas bonita e mas cobiçada do que ela a filha do homem mas
rico da região e ordenou que o pai matasse Vega ou ela se suicidaria.O Pai sem
ter outra opção ordenou que seus guardas a matassem ali mesmo no meio da
festa.Odysseus implorou para o Pai da moça falando que não matasse sua irmã.Que
iria naquele momento para bem longe dali,porém a filha do senhor pegou uma faca
e colocou na direção do seu peito,avisando para seu pai que ele teria que fazer
agora,senão ela retiraria a própria vida.O senhor chorando não teve outra
opção,Odysseus foi segurado por 3 guardas enquanto,Vega corria,gritando por
socorro,Odysseus não sabia o que sentir naquele instante,tudo que ele tinha na
vida era Vega e sua música,com isso não poderia salvar Vega naquele instante,a
única coisa que pode fazer foi escutar os últimos gritos de agonia de sua
irmã,sem poder nem enxugar suas lágrimas.As poucas pessoas que presenciaram a
cena também estavam em choque,porém foram obrigadas a guardar segredo sobre o
que aconteceu com pena e medo da influência do homem que foi obrigado a
matá-la.


Odysseus não agüentou o baque,sua mente e corpo entraram em colapso e Odysseus
entrou em coma profundo,dado até como morto para alguns que não acreditavam que
alguém poderia voltar do coma.




Despertar para a nova vida - A armadura de Lira




Exatamente quando se passou um ano do acontecido,Odysseus acordou do seu
"sono".Todos ficaram surpresos quando ele voltou a vida,porém depois
do dia que ele acordou tudo que o povo de Athenas sabe é que ele voltou para
sua casa,e logo em seguida saiu de casa com uma mochila e uma Lira na sua mão
em direção as montanhas.

Odysseus não se lembrava de nada desse último ano,so sentia uma sensação como se um vazio muito forte tivesse sido instalada em seu coração.A única coisa que sobrou foi sua música.Logo ele percebeu que a sua relação com ela tivesse mudado,era como se a música e seu corpo fossem um só,sentia que a música não emanava apenas da Lira,mas também do seu próprio corpo.Outra coisa estava acontecendo de estranho,ele se sentia atraído na direção de uma estrela,durante sua caminhada solitária tocando seu instrumento,ele chegou na cidade de Litochoro aos pés de uma montanha:O Monte Olimpo,agora ele conseguia ver mas nitidamente a estrela,era ela...a estrela Vega,a estrela de sua irmã.Subiu a montanha onde construiu uma cabana na sua parte mas alta.Era la o lugar que ele se sentia mas próximo de sua irmã....
Durante uma noite no qual a luz da estrela Vega brilhava mas do que qualquer
outra noite ele ele se declarou a estrela:


QUERIA PODER VOAR E VOLTAR ÀS ESTRELAS.
QUERIA PODER VOAR E VOLTAR PARA VEGA
QUERIA VER VEGA MAIS UMA VEZ
QUERIA VER A SUA COR BRANCA E SENTIR O SEU CALOR
QUERIA PODER DESFRUTAR DAS LEMBRANÇAS DO UNIVERSO
QUERIA PODER SENTIR A PAZ ETERNA DE ESTAR JUNTO DE DEUS


Quando sua melodia se terminou um grande clarão ocorreu e Odysseus viu uma
estrela descendo os céus em direção a ultima casa do santuário,Odysseus que
nunca havia entrado nesse lugar seguiu sua caminhada em direção a ultima
casa.Quando chegou em na sua porta,viu uma luz branca dentro casa,era uma caixa
prateada,e em sua frente estava um homem,ele olhava para ele com uma cara
contente e estendia sua mão em direção a caixa,e ela se abriu.Naquele momento
uma parte do vazio que existia nele foi preenchido.Agora ele era o Cavaleiro de
Lira,e sua irmã estava em parte com ele novamente. .


A verdadeira Tragédia - A armadura de Balron




Odysseus foi enviado para uma missão pelo próprio Grande Mestre para averiguar desaparecimentos em uma cidade na Alemanha, ao chegar lá foi recebido com desconfiança na cidade, poucos acreditavam que ele encontraria a solução para o problema.

Odysseus - Mas ninguém os viu sumindo ou saindo de casa?!

Morador da Vila - Pensávamos que eram apenas os homens estavam sumindo, mas já
ouvi boatos que uma mulher sumiu também, você tem que nos ajudar!

Odysseus - Mas...Não teve nenhum fato no dia para explicar o tal desaparecimento ?

Morador da Vila - Sim, teve alguns clarões e alguns flashes de luzes na direção
da cidade, mas o pior foi ao amanhecer quando sumiram, mas de 40 pessoas da
vila!Isso já faz uns três dias, depois desse fato a cada dia vem sumindo uma a
cinco pessoas. Quando as esposas acordam seus maridos não estavam, mas ao seu
lado.

Odysseus - Me desculpem, mas eu não sei por onde começar terei que dormir aqui e esperar para ver como ocorre os desaparecimentos

Mulher - Cavaleiro eu acho que posso ajudar...

Odysseus - Como?

Mulher - Eu vi o que aconteceu!Eu estava acordada, um clarão apareceu na janela
e meu marido levantou da cama, ele foi em direção à porta da casa, eu gritava
perguntando o que tinha acontecido, mas ele não me respondia!Logo depois ele
pulou para o telhado da casa vizinha como se fosse a coisa, mas simples do
mundo, lá estava, mas dois homens vestindo algo estranho, estava escuro não
consegui ver, eles foram naquela direção!

Odysseus - Mas o que tem naquela direção....

Morador - Lá fica o Castelo de Heinstein,pelo que circula pela vila todos os
moradores do castelo faleceram sobrando apelas à filha, mas nova eles,ninguém
sabe exatamente onde ela foi parar e o que aconteceu de verdade.

Odysseus - Realmente,consigo sentir uma energia
maligna vindo daquela direção,partirei agora,espero conseguir encontrar com
vida os desaparecidos.

Mulher - Eu agradeço muito! Você é minha única esperança, que Athena esteja com
você!


Castelo

Odysseus - Será que devo prosseguir...Acho melhor
voltar para o santuário e explicara situação para o Grande Mestre esses
desaparecimentos podem estar envolvidos ao Deus do...Porém se eu não seguir em
frente, talvez seja tarde demais para os desaparecidos.Nossa como a lua está
linda!

???? - Quem é você!?

Três homens usando armaduras negras aparecem diante de Odysseus

Sou Odysseus,Cavaleiro de Prata de Lira,e vocês quem são?

Espectro - Somos espectros do senhor Hades-sama,não preciso dizer que você não é bem vindo aqui,infelizmente não temos ordens para poder matá-lo,mas se você der alguns passos à frente,você estará violando o território do senhor Hades,e você chegará o inferno , mas rápido do que pensa...

Odysseus - Eu não preciso dar um passo para derrotá-los, Disritmia Corporal!

Os espectros caíram no chão e começaram a se debater e gritar de agonia, mas
rapidamente pararam quando uma nova força interferiu, outro espectro apareceu
no local com um cosmo muito, mas poderoso do que os dos outros três espectros.

Espectro - Muito bem, vocês três já chega!Deixe que eu, que faço da tropa do Juiz do Submundo Minos, cuide desse intruso, já que você quer tanto entrar no castelo...Siga-me.

Odysseus e o tal homem seguiram em direção a sala principal do castelo

Espectro - O que você quer aqui...Sinto muito te informar que não tem, mas volta.

Odysseus - Onde estão os corpos dos desaparecidos daquela vila?

Espectro - Você está falando do meu corpo?Os espectros de Hades não são fantasmas, são pessoas de carne e ossos, precisamos de um corpo para usar as armaduras...E eu não vou devolvê-lo.Tome isso!!

O Espectro se vira e tenta acerta um soco no rosto de Odysseus, que desvia com muita dificuldade, fazendo um pequeno arranhão em seu rosto.

Espectro - Mas como eu errei!Você deveria estar se sentindo fraco!Apenas os espectros de Hades podem usufruir as suas força total nessa área

Odysseus - Eu não senti nenhuma diferença no meu corpo!Na verdade me sinto até, mas forte que antes, finalmente tenho a oportunidade de derrotar um ser como e cumprir a missão que Athena nos entregou, Morra!

Dimensão Das Estrelas!

O Espectro fez uma cara de espanto, e não se moveu, mas, seu rosto ficou congelado,
como uma foto.

Odysseus - Você ficará preso pela eternidade na minha Ilusão, eu não quero matá-lo porque seu corpo pertence a uma pessoa inocente, e tenho esperanças que ele voltará para seus familiares.Essa musica...Está vindo daquela torre do castelo.

Odysseus segue até aquela sala, e abre a porta uma mulher usando vestes negras tocando uma Harpa gigantesca de forma maestral, Odysseus nunca tinha visto algum humano tocar de forma tão profunda e melancólica.

Pandora - Finalmente, estava esperando a sua volta, seria uma grande perda não ter você do nosso lado nessa batalha.Você ter conseguido derrotar com facilidade um de seus seguidores com facilidade nessas terras, onde nenhum cavaleiro de Athena conseguiria se quer arranjar uma armadura de um espectro, Prova quem realmente você e...LUNE.

Odysseus - O que você está falando!Eu sou um Cavaleiro de Athena, e creio que você está controlando esses seres malignos no lugar de Hades, Infelizmente terei que destruí-la também.Dimensão das Estrelas!

Pandora - Seu tolo! Veja com seus olhos!

Pandora toca uma simples nota em sua Harpa, o chão abaixo de Odysseus desaparece, um grande clarão surge, ele estava em lugar que ele conhecia...Mas não era o mesmo que tinha visto há poucos dias, não havia rachaduras e tudo estava em seu perfeito estado, como se fosse construído há pouco tempo...Ali era o Santuário de Athena, e logo ali na frente se encontrava a Sala do Grande Mestre, e atrás dela estava provavelmente Athena.

Três homens estavam naquela sala, Um estava sozinho de um lado, usava uma armadura de Ouro.Já do outro lado estava um homem usando uma armadura completamente danificada...Odysseus rapidamente a identificou, era a armadura de Prata de Lira, e esse homem com suas ultimas forças segurava o terceiro homem, um espectro de cabelos longos com uma armadura que tinha grandes asas e possuía nas mãos um chicote.

Cavaleiro de Lira - Vamos!!!Só você pode destruí-lo!Eu não me importo de morrer!Se ele passar dessa sala ele irá matar Athena!Eu prometi prometer Athena com minha vida, muito bem agora acabe com isso!

O cavaleiro expandia seu cosmo ao Maximo e tentava segurar de qualquer maneira, o espectro que se rebatia para se soltar.

Cavaleiro de Ouro - Mas essa técnica, eu não sei o que vai acontecer, o seu alvo é aprisionado em uma dimensão e toda sua matéria e transformada em apenas um só desaparecendo completamente!Eu não sei o que acontecerá se eu usar em vocês dois!

Cavaleiro de Lira - Grande Mestre!Veja o sacrifício de nossos amigos, o meu será apenas, mas um sacrifício necessário, Vamos eu não vou conseguir agüentar por mas tempo!

Espectro - Vocês acham mesmo que vão me deter com isso!Eu sou imortal, Sou um dos três mais fortes do inferno.Morra cavaleiro de Prata, Sacrifício aos Elementais!

7 seres elementais iguais ao espectro atacavam o Cavaleiro de Prata, se via a agonia do cavaleiro, quando uma energia dourada tomou toda a sala.

Cavaleiro de Ouro - Me desculpe grande cavaleiro de Lira, seu nome será lembrado para sempre!Seu sacrifício não será em vão!Hades não deixarei Hades ganhar essa guerra!ADEUS! As mãos do Cavaleiro de Ouro se juntam e uma forte energia cósmica é lançada, essa energia em forma de esfera envolve o espectro e o cavaleiro de Prata, a esfera vai reduzindo seu tamanho, se transformando em uma esfera menor do tamanho de uma maça, logo ela some...
Agora ele estava de novo no castelo ajoelhado, na frente da mulher de vestes negras.

Pandora - Seu destino foi traçado, você não tem alternativa a não ser se juntar a nós.

Odysseus - Como assim eu sou um Cavaleiro de Athena assim como um dos meus antecessores!Vou lutar por Athena até o ultimo instante da minha vida!

Pandora - Você não percebeu não é?Esse cavaleiro de Prata...Você tem, mas em
comum com ele que você pensa, você é a reencarnação dele!E graças à técnica do
Antigo Grande Mestre, junto com sua alma está selada a de outra pessoa... É a
alma de uma pessoa muito valiosa e extremamente poderosa,A alma do comandante da 1ª prisão do Submundo, Lune!

Odysseus -...Ele está dentro de mim??Você está mentindo!Eu tenho pleno controle do meu corpo, e não deixarei que ele tome controle!

Pandora - Você que pensa, não é coincidência você ter vindo diretamente a mim, é o seu Destino!

Pandora toca, mas uma vez sua harpa, tudo à volta de Odysseus se torna Branco
como uma dimensão de apenas uma cor, ficando apenas Pandora e sua Harpa e
Odysseus, A lira que estava na mão de Odysseus se torna um chicote, e uma moça
começam a se materializar na sua frente.

Odysseus - Vega!

Pandora - Sim, Sua irmã querida...Você não conseguiu protegê-la em vida, e agora você será seu mártir em morte.

O braço de Odysseus se mexe contra sua vontade própria, uma expressão de terror toma seu rosto e lagrimas começam a descer de seus olhos, quando seu braço começa a fazer movimentos repetitivos, e uma chuva vermelha começa a cair do céu e todo o branco começa a se transformar em um vermelho.Era o sangue de sua irmã, e o culpado de causar dor a ela era seu próprio irmão, ODYSSEUS!

Pandora - Isso não é uma ilusão, aqui é o submundo, o INFERNO!Quantos milênios será que você agüentara?Você vai ser o responsável pelo sofrimento eterno de sua irmã!Tudo que você tem que fazer é abdicar de seu corpo e libertar Lune de seu interior para tomar posse do que é dele por direito...

Odysseus continua dando chicotadas, tentava pensar em algo, mas todos seus pensamentos sumiram, quando uma gota de sangue de sua irmã encostou-se a sua língua, quando sentiu o gosto, Odysseus entrou em choque, sobrava pouco de sua sanidade mental.

Pandora - O que!

O braço de Odysseus parou, agora esta imóvel!O cosmo de Odysseus podia ser sentido de uma maneira impressionante.

Odysseus - Eu não posso fazer isso com minha irmã, eu não consegui protegê-la, e me arrependo por isso, mas não posso fazê-la sofrer, ela é, mas importante do que qualquer Deus, eu aceito um trato, envie minha irmã para um lugar salvo, longe do sofrimento e me mantenha ligado a ela para eu saber se ela está bem, se você fazer isso eu entrego meu corpo para as finalidades de Lune..

Pandora - Ora, você conseguiu reproduzir um milagre por um instante para proteger sua irmã, por coincidência a primeira pessoa a conseguir chegar ao inferno em sã consciência foi o homem que da o nome a sua constelação, Orfeu de Lira. Muito bem mandarei sua irmã para os Campos Elisios, o Paraíso!Com esse colar que vocês usam, saberão como está o outro, lembrando que qualquer ato que você faça contra Hades sua irmã sofrerá eternamente. O seu cosmo será banido e lacrado dentro do corpo, trocando de lugar com a alma de Lune, você aceita oferecer seu corpo para Lune?

Odysseus - Me desculpe Athena...Espero que você me perdoe, mas eu não posso deixar isso acontecer com ela. EU ACEITO SERVIR A HADES.

Assim que Odysseus pronuncia a ultima palavra, a armadura de Lira abandona o
seu corpo e vai em direção aos céus, seu cabelo começam a crescer tomando uma
tonalidade branca, uma energia negra toma seu corpo por completo, Odysseus põe
sua mão no peito, e sente dois corações batendo, era Vega, que já estava no
Paraíso, no local onde sempre mereceu estar.Logo todas suas emoções sumiram, e
uma armadura negra estava junto a seu corpo.Pandora sorria.

Lune - Há quanto tempo Pandora! Finalmente o momento do regresso de Hades-sama chegou, o momento de destruir Athena de uma vez por todas!

Nivel: 1
Experiência: 0/100

Golpes:
Técnica: Julgamento Cerimonial
Descrição: Em uma grande área, surge no chão um pentagrama, feito de uma forte luz branca... Quem esta nesta área, é paralisado e tem seu corpo envolto pela luz. Quem estiver de fora, não pode entrar na área e nem ver o que acontece lá dentro, para quebrar a parede de luz que separa o lado de dentro do de fora é preciso exercer um golpe forte e preciso que atinja o mesmo local na parte de dentro e na parte de fora. Os pecados de quem estiver dentro do pentagrama são julgados(pelo espectro de Balron) e para cada um, surge uma grande ferida negra e necrosa na pele. Balron decidira quais pecados julgar e se o réu é ou não culpado, o lugar das feridas é denominado por os pecados que cometeram.
Pecado 1: Mentirosos: Feridas nos lábios e interior da boca, afeta o paladar.
Pecado 2:Avarentos: Ferida envolta dos olhos, nas pálpebras e no globo ocular, afeta a visão.
Pecado 3:Luxúria: Feridas no rosto em geral, afeta o tato
Pecado 4:Ódio: Feridas no nariz, dentro e foro, assim como nos canais nasais, afeta o olfato.
Pecado 5:Não seguiram a doutrina divina: Feridas em diversos lugares do corpo, afeta os sentidos aleatoriamente.
Pecado 6:Violentos: Feridas nos ouvidos e em seus respectivos canais, afeta a audição.
Pecado 7:Pervertidos: Ferida na genitália extremamente dolorosa, machuca e dificulta em muito a movimentação.

Técnica:Florestas Estilhaçante
Descrição: Do chicote do cavaleiro de Balron, surgem diversos fios de energia que vão se expandindo ( quanto mais esticado, maior número de fios na área) estes fios adentram nas armaduras lhes fazendo grandes danos, é levantada uma enorme floresta de fios pontiagudos e capazes de perfurar qualquer coisa, isso cobrira uma área de grande porte a depender da vontade do usuário, sendo capaz também de criar cortes de enorme profundidade e sendo capaz de destruir quase que por completo uma armadura tendo propriedades e sendo desenvolvidos especialmente para a quebra destas. Os fios podem ser controlados livremente pelo espectro que pode movê-los na direção que desejar, fazendo com que os mesmo nunca errem seus respectivos alvos, os fios se movem a uma velocidade extremamente grande, sendo capazes de atingir mesmo a velocidade da luz.

Técnica:
Descrição: O usuário pode invocar este golpe utilizando apenas o poder de sua mente. O usuário cria uma muralha de luz arroxeada, semi-transparente, com a espessura de um fio de cabelo, (impossível de se ver se nada atingir a mesma) que absorve qualquer golpe/inimigo/objeto que tocá-la (como um buraco negro), fazendo o golpe/inimigo/objeto aparecer em outro local qualquer que o usuário desejar. O comprimento e a duração da muralha dependem da vontade do usuário exclusivamente. Dependendo da habilidade do usuário, a parede pode ser modelada e adquirir qualquer forma, pode até mesmo ser modelado ao corpo do usuário lhe revestindo e evitando que qualquer coisa lhe atinja.

Variação 2: O usuário libera a técnica em uma parte qualquer do lugar onde esteja, a técnica é liberada no formato de uma caixa o tamanho desta caixa depende apenas da vontade do usuário, a muralha ficara lá, completamente transparente sem que ninguém a perceba, o usuário afim de enganar o inimigo pode até deixar que o mesmo a atravesse algumas vezes(se essa for sua vontade), mas assim que ele desejar e fizer o inimigo passar pela primeira parede ele pode “selar” a caixa, deixando assim o alvo dentro da mesma a sua mercê, a caixa pode explodir com o alvo dentro assim que o usuário desejar. O alvo apanhado pela caixa ficara preso nela até que o usuário o liberte ou deseje que a caixa exploda qualquer golpe que o alvo usar dentro da caixa será refletido.

Habilidade: Pulso Energético
Descrição: Balron pode fazer sua cosmo-energia gerar uma corrente elétrica, permitindo que a eletricidade que é gerada percorra o corpo, ele usa esta habilidade como arma de forma constante. A eletricidade pode fluir por qualquer parte de seu corpo impede que seus ataques possam ser aparados por uma simples defesa com as mãos, ou até mesmo impede que ágüem o segure, pois isso fará com que o defensor seja ferido pela eletricidade que corre pelo corpo. Essa eletricidade pode também fluir pelo Chicote De Fogo livrimente, dando ao mesmo um grande poder destrutivo podendo gerar diversas queimaduras. E até mesmo cortes de enorme profundidade devido ao poder cortante do chicote adicionado a força destrutiva do pulso elétrico.

Status do Personagem(Cada player tem 500 pontos para distribuir!)

HP: 200
Stamina: 100
Cósmo: 200

Interpretação
1ª Prisão
Era sem dúvidas um enorme recinto.
Em frente ao portão por onde o réu
entrara, encontrava-se uma enorme
escada e posteriormente um sólio
sobre o qual repousava o juiz.

Um de seus dedos dançava rapidamente
sobre a folha de um grande livro,
como se buscasse por algo. Alguns minutos
foram suficientes para que julgasse e
condenasse aquela pobre alma...


-Fim do julgamento...

Disse o juiz como se anunciasse o
silêncio sepulcral que se sucedera naquela
morada, em seguida o juiz fixou os dois
orbes púrpuros em uma das portas esperando
por algo.
Um ser se aproximava daquela entrada,
seu cosmo assaz violento, refletia toda
a imponência do mesmo...

-Esse cosmo?
Maldito cavaleiro de Athena ...

O espectro avançava ferozmente desde a morada do imperador da morte com a finalidade de chegar à entrada do submundo. Não se dava o trabalho nem mesmo de dar satisfações aos guardiões das prisões do submundo que se ocupavam em torturar ainda mais àquelas almas já atormentadas pela morte.

... morrerá por ter tocado no Imperador!

Sobrevoava baixo todo o inferno mas em grande velocidade, naquele momento apenas Hades poderia impedí-lo, assim como fez na última vez e deixou o seu, então, alvo prioritário vivo impedindo o espectro de vingar o deus dos mortos. Mas nada mais importava, seu destino já estava traçado em sua mente extremamente vingativa e seu alvo...

Dohko de Libra

Murmurava serrando os dentes o nome de sua próxima vítima. A saída do sub-mundo já estava próxima, só lhe restava atravessar a primeira prisão e o grande rio Aqueronte.
O homem continuara a andar, nem mesmo
parecia interessado em ceder explicações
ao juiz que ocupava aquela morada. Em
um rápido movimento o juiz lançou seu
chicote deixando-o envolto no braço do
espectro.


-Onde pensa que vai, Kagaho de Benu?

O juiz agora de pé, mostrava seu
semblante antes ocultado pela escuridão
daquele recinto. Possuía longos e
volumosos cabelos brancos, alem de
típicas feições joviais, estas que foram
preservadas mesmo em sua imortalidade.

O juiz tragou o ar necrosado daquele
recinto novamente antes continuar o
interrogatório, em seguida fixou novamente os
dois orbes em Kagaho.


-Vamos, responda!
Vendo-se abordado daquela forma o espectro não se limitou a esconder seus sentimentos daquele que o indagava. Seu rosto virou-se rapidamente para Lune demonstrando toda sua raiva.

Como um verme como ele ousa me parar desta forma?

Somente Hades tinha autoridade para tal ato e este nunca o fez, isso gerava uma série de pensamentos que alimentavam o ódio que já existia dentro de si, agora só bastava canalizar um pouco deste sentimento nutrido pelo cavaleiro Libra para o espectro de Balron. Kagaho movimenta seu braço preso conseguindo segurar o chicote e em seguida o puxa forçando Lune a vir em sua direção.

Não devo satisfações nenhuma a você!

A tensão da corda aumentava progressivamente e com ela o cosmos negro do espectro da ave egípcia: Benu. Ele estava com pressa e não perderia tempo com um espectro qualquer.

Agora retire este barbante ou o partirei para você!
-Afinal, o que temos aqui? Um traidor?
Afinal o que queria aquele homem, nada
fora informado a Lune, o qual pensava
apenas em favorecer seu senhor.
Os espectros não poderiam sair do
inferno sem a permissão de imperador
e Lune precisava se assegurar de que
esta regra seria obedecida.
O espectro Preparou o chicote novamente,
pois já era esperada qualquer investida
de Benu.

...

Assim que o chicote largou seu braço Kagaho não se deu o trabalho nem mesmo de continuar olhando para aquele ser vil que mais parecia mais uma das marionetes dos juízes do sub-mundo repetindo frases tolas e sem sentido com o intuito de inmidar alguém. Com qualquer outro espectro isso poderia funcionar, afinal era ela o braço direito de Minos, mas não com Kagaho.

Ele se vira dando as costas à Lune enquanto seguia em direção à saída.


Já disse que não devo explicações nenhuma a você.

Seus passos eram firmes e precisos, Lune não seria uma ameaça para ele nem mesmo se quisesse, sua missão era muito mais importante do que discutir com um mero julgador de mortos.

E cuidado com o que diz, posso não ser tão misericordioso na próxima vez.
A primeira morada sediava agora o
inicio de um embate..


-Insolente! Como se atreve!

Disse em resposta ao ultimo ato de kagaho.
Lune, um homem respeitado até mesmo
pelos juizes do inferno e braço direito de
Minos de Grifo não poderia ser menosprezado
a tal ponto. Perguntar já era inútil, agora era
a hora de agir.
Lune retirou rapidamente a
veste que ocultava sua sapuris, revelando
a verdadeira identidade da mesma.
Lembrava a aparência de uma gárgula,
como os dois únicos que decoravam aquele recinto

Em um rápido movimento lune lança seu
chicote em direção a kagaho, concentrando
no mesmo uma alta quantidade de cosmo
e transformando-o em uma arma letal.
Deixando o chicote envolto no braço de
kagaho, novamente.

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